quinta-feira, 7 de abril de 2011

AME A SÍ MESMO !

- Para amar é preciso conhecer.

Daí que a meditação é primária e o amor, secundário.

Como o Sol irradia luz sem foco, a meditação irradia amor sem foco. Amar a si próprio é meditação, é ser autêntico, aceitar-se como é.

Isso é oração, é gratidão.

O amor começa com o amor próprio, com a aceitação de si, de tudo e de todos. A aceitação cria o ambiente onde o amor desabrocha.

Também a confiança começa na auto-confiança, que é independência.

Quem é independente, aprende, amadurece e se transforma com as mudanças.

O amor é o fenômeno mais mutante da vida: é como uma flor que se abre a cada manhã.

Só os independentes podem amar e ser amados.

Diante de um problema o que mais importa é saber exatamente qual é problema e não sua solução.

Uma Nova Dimensão de Amor - O amor é mais verdadeiro e autêntico do que nós.

Todo caso de amor é um novo nascimento.

O ego é como a escuridão, mas quando chega a luz do amor, a escuridão se vai.

As escolhas devem ser pelo real, pior e doloroso e não pelo confortável, conveniente e burguês.

O amor nos tira do ego, do passado e do padrão e por isso parece confusão.

Ficar louco de vez em quando é necessidade básica para permanecer são.

Quando a loucura é consciente, pode-se voltar. Todos os místicos são loucos.

O amor é alquimia porque primeiro tira o ego e depois dá o centro.

Amar é difícil, mas receber amor é quase impossível, porque a transformação é maior e o ego desaparece.

É o anseio pelo divino que impede que qualquer relacionamento satisfaça.

As pessoas mais criativas são as mais insatisfeitas porque sabem que muito mais é possível e não está acontecendo.

Amor 1: é orientado a um objeto.
Amor 2: ele transborda, não é orientado por um objeto. É uma amizade
que enriquece a alma.
Amor 3: sujeito e objeto desaparecem: a pessoa é amor.

(OSHO)

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