quinta-feira, 30 de setembro de 2010

ACORDE PARA VENCER

Não deixe que nada afete seu espírito.

Envolva-se pela música, ouça, cante e comece a sorrir mais cedo.

O bom humor é contagiante espalhe-o, fale de coisas boas, de saúde de sonhos, de amor.

Ajude as outras pessoas a perceberem o que há de bom dentro de si.

Tudo que merece ser feito, merece ser bem feito.

Torne suas obrigações atraentes, tenha garra e determinação.

Mude,opine, ame o que faz. Não trabalhe só por dinheiro e sim pela satisfação da missão cumprida.

Lembre-se de que nem todos têm a mesma oportunidade.

Pense no melhor, trabalhe pelo melhor espere sempre o melhor.

Você pode tudo que quiser.

Perdoe!!

Seja grande para os aborrecimentos, pobre para a raiva, forte para vencer o medo. O trabalho é uma das contribuições que damos à vida, mas não se deve jogar nele todas as nossas expectativas de realizações.

E finalmente, ria das coisas à sua volta, de seus problemas,
de seus erros, ria da vida.

E... ame.

Antes de tudo, a você mesmo!

A.D.

VALE A PENA ENQUANTO DURA

"Nunca desperdice o tempo de hoje relembrando o que aconteceu ontem ou imaginando o que acontecerá amanhã.

Cada minuto da sua vida é único,seja bom ou ruim jamais haverá outro igual.

Por isso, nunca pense naquilo que acabou,mas sim naquilo que valeu apena enquanto durou."

AUTO ESTIMA

Se um dia alguém fizer com que se quebre a visão bonita que você tem de si, com muita paciência e amor reconstrua-a.
Assim como o artesão recupera a sua peça mais valiosa que caiu no chão, sem duvidar de que aquela é a tarefa mais importante, você é a sua criação mais valiosa.

Não olhe para trás. Não olhe para os lados.

Olhe somente para dentro, para bem dentro de você e faça dali o seu lugar de descanso, conforto e recomposição.

Crie este universo agradável para si.

O mundo agradecerá o seu trabalho.

Brahma Kumaris

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

SOBRE A SENSIBILIDADE

Ser sensível não está necessariamente ligado a chorar. Nem mesmo
requer que nos importemos com coisas vis e tolas. A sensibilidade está
em perceber algo mais; em pressentir nas coisas e no tempo algo que
poderá ser perdido para sempre e que afirma que o agora é o melhor
momento para tudo.


Muitas vezes falhamos na constatação: a sensibilidade costuma ser tão
imediata. É uma forma de empatia universal, requer que pervaguemos na
alma alheia e reconheçamos ali nossa irmandade. E isso não permite
decretar para todos que no ar está a magia.


Quando a música toca na penumbra da noite, ou quando a natureza
farfalha no esplendor do sol, todas as armas foram postas no chão.
Olhamos para o momento e vivemos, não há ali qualquer reticência ou
ponderação importante. A sensibilidade é esse vazio e essa plenitude, é
esse desejo de que perdure essa eletricidade.


Ser sensível não é ser um emotivo bobo. Não é brigar por coisas
ínfimas. Pelo contrário: é preocupar-se com o que há de importante e
fundamental. Repito: é o reconhecimento em toda obra de gênio de um eco
pessoal. É ser uma extensão do quadro, uma ponte para as notas musicais,
um pano de fundo para um romance: sensibilidade é esse pressentimento
de que podemos viver e achar a vida interessante e bela.


Quando esvaziarem toda a arte do mundo, ainda assim a sensibilidade
permitirá reconhecer o eco nas pessoas. Poderemos contemplar a beleza
das mulheres e a infinitude da natureza. Ainda assim existirá paixão. A
sensibilidade que vislumbro é a que me permite digitar esse texto,
escutar uma música suave e pensar no que dizer para a mulher
inalcançável. É a minha arma no abismo do sono para reconhecer o terreno
pantanoso que draga minhas esperanças. É a noite definitiva me
perseguindo, dia após dia.

autor desconhecido
msgm enviada por um grande amigo (Vicente)

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

A FORÇA DAS IDÉIAS

Normalmente não nos damos conta da força que têm as idéias, no contexto geral da vida.

A idéia é um elemento vivo de curta ou longa duração, que exteriorizamos de nossa alma e que, como criação nossa, forma acontecimentos e realizações, atitudes e circunstâncias que nos ajudam ou desajudam, conforme a natureza que lhe imprimimos.

A idéia é força atuante, e raio criador que estabelece atos e fatos, enquanto lhe damos impulso.

Quando várias idéias se somam, a sua força aumenta, atingindo grandes proporções.

Não é outro o motivo pelo qual as equipes de jogadores encontram dificuldades em vencer fora de casa, como se costuma dizer.

É que a força das idéias dos torcedores, vibrando em uníssono, exerce grande influência, impulsionando o time tanto para a vitória como para a derrota.

Assim acontece também, quando uma pessoa está prestes a deixar o corpo físico e outras tantas pessoas a retêm pelo desejo ardente de que não morra.

Se a hora é chegada, os Benfeitores Espirituais promovem a chamada melhora da morte, para que as idéias de retenção se afrouxem e o Espírito seja desligado do corpo, graças ao relaxamento das idéias-força, que retinham o moribundo.

Nossas idéias podem ser flor ou espinho, pão ou pedra, asa ou algema, que arremessamos na mente alheia e que retornarão, inevitavelmente, até nós, trazendo-nos perfume ou chaga, suplício ou alimento, cadeia ou libertação.

O crime é uma idéia-flagelação que se insinuou na mente do criminoso.

A guerra de ofensiva é um conjunto de idéias-perversidade, subjugando milhares de consciências.

O bem é uma idéia-luz, descerrando caminhos de elevação.

A paz coletiva é uma coleção de idéias-entendimento, promovendo o progresso geral.

É por essa razão que o Evangelho representa uma glorificada equipe de idéias de amor puro e fé transformadora, que Jesus trouxe para as esferas dos homens, erguendo-os para Deus.

Na manjedoura, implanta o Mestre a idéia da humildade.

Na carpintaria nazarena, traça a idéia do trabalho.

Nas bodas de Caná, anuncia a idéia de auxílio desinteressado à felicidade do próximo.

No socorro aos doentes, cria a idéia da solidariedade.

No Tabor, revela a idéia da sublimação.

No Jardim das Oliveiras, insculpe a idéia da suprema lealdade a Deus.

Na cruz da renúncia e da morte, irradia a idéia do sacrifício pessoal pelo bem dos outros, como bênçãos de ressurreição para a imortalidade vitoriosa.

* * *

Não nos esqueçamos de que nossos exemplos, nossas maneiras, nossos gestos e palavras que saem da nossa boca, geram idéias.

Essas idéias, à maneira de ondas criadoras, vão e vêm, partindo de nós para os outros e voltando dos outros para nós, com a qualidade de sentimento e pensamento que lhes imprimimos, levando-nos ao triunfo ou à derrota.

É por isso que, em nossas tarefas habituais, precisamos selecionar as idéias que nos possam garantir saúde e tranqüilidade, melhoria e ascensão.

Pensemos nisso!

Redação do Momento Espírita.
Feb. Em 04.11.2008