segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

A FELICIDADE


DIVINO MESTRE


DRAMAS DE CONTROLE


 
 
 Dramas de controle são modos de agir que as pessoas criam e aprendem ( com nossos proprios pais , parentes , amigos e outras pessoas do nosso convivio) para roubar energia ou atenção das outras pessoas ;
 um verdadeiro destruidor de relacionamentos e convivio pacifico e um pé no saco.

São 4 os dramas de controle principais :

 - o coitadinho de mim :
 a pessoa que se faz de vitima ; como se o mundo e as pessoas lhe devessem algo ; cada um está onde está por que quer e por culpa de si mesma , nunca dos outros

- o violento :
 é aquele que para conseguir o que quer se torna violento seja com palavras ou atitudes ; seja homem ou mulher são os valentões da vida

- o perguntador :
 é aquele que pergunta tudo , onde vc foi ??? pra que ??? por que ???? de tanto ter que responder a pessoa sugada energeticamente evita de fazer muitas coisas . de viver mesmo

- o ausente :
 é a pessoa que some quando aparece um problema dela , e tb pra chamar a atenção dos outros , para que sintam falta e olhem pra ela . as drogas é um tipo de drama de ausencia

 Reconheça os dramas que usa e evite-os .
 e lembre-se que criamos varios outras variantes desses dramas e até dramas novos ;
 
Ssem os dramas, a vida melhora em uns 80 % e quanto as pessoas que fazem dramas com vc não dê importancia , não dê atenção , não ceda a sua energia a essa pessoa pois quando ela vir que o drama parou de funcionar ela para com os dramas e cresce também.

Ttem tambem boas trocas de energias como uma relação saudavel de pais e filhos, e de pessoas que se amam, mas no mundo atual esses relacionamentos são uma minoria.

Lembre-se que aprendemos os dramas inconscientemente de outras pessoas próximas, e quase todo mundo os faz, mas é dificil de reconhece-los em nós .
 
 Observe suas atitudes com as pessoas que vc convive, e também, bom pra acabar com os dramas dos outros, é ensinar essa lição xamanica pra ela , se ela estiver aberta a ouvir e aprender.
lição xamânica
 
postado por:  niverson alvares - grupo xamanismo (facebook)

sábado, 15 de fevereiro de 2014

PALAVRÃO

Está se tornando comum o palavrão.
 A pouco e pouco, palavras de baixo calão vão sendo incorporadas ao vocabulário. Passam a ser utilizadas, habitualmente.
Lá se foram os anos em que o palavrão era utilizado pelas pessoas ditas de má educação. Hoje, atingiu status. Políticos se permitem utilizá-lo para defesa das suas ideias ou para a própria defesa.
O teatro foi inundado por artistas que fazem dos palavrões meios de comunicação. Tudo em nome de uma pretensa arte.
A televisão exibe cenas de violência e sexo, manipulando gestos e palavrões. As empresas públicas, que exploram a telefonia, permitem que, com o simples discar de um número, se ouçam piadas maliciosas e se aprendam mais alguns palavrões.
Atores e atrizes não se limitam a dizer piadas fortes. Vão além. Fazem também gestos agressivos. E o pior: o público aplaude. Como se ouvissem frases de efeito que encerrassem uma filosofia ou um ensinamento.
Pais ensinam aos filhos os palavrões. E as ocasiões para os utilizar. Para ofender os brios de alguém. Para irritar simplesmente. Ou só para desabafar.
Observamos como a linguagem vai se tornando grosseira, grotesca.
Em O livro dos Espíritos aprendemos que se reconhecem os Espíritos pela linguagem. Entre os Espíritos, como entre os homens, a linguagem é sempre um indicativo de qualidade moral e intelectual.
Ao abordar a questão da palavra, Jesus foi enérgico: Aquele que disser a seu irmão: “Raca, merecerá condenado pelo conselho. Aquele que lhe disser: és louco, merecerá condenado ao fogo do inferno.”
Raca, entre os hebreus, era um termo desdenhoso. Significava homem que nada vale. Era pronunciado cuspindo e virando-se para o lado a cabeça.
Ao afirmar que mereceria o fogo do inferno, o que significa intenso sofrimento, Jesus vai bem longe. Como pode uma simples palavra, louco, se revestir de tanta gravidade que mereça tão severa reprovação?
É que toda palavra exprime um sentimento e vai carregada de vibração correspondente. Desse modo, toda palavra ofensiva exprime um sentimento contrário à lei do amor e da caridade. Constitui um golpe desferido na fraternidade.
Quando vemos nossa infância e juventude absorvendo tão rapidamente os palavrões, esquecendo as verdadeiras denominações dos objetos, lamentamos.
Alguns defendem o retorno aos antigos métodos repressores. Da pimenta na boca, palmada nos lábios à censura ostensiva em todos os veículos de comunicação.
A repressão, a agressão não resolvem o problema. Existem sempre os que afirmam que a lei existe para ser violada.
O problema é, pois, de educação. Educação do pensamento para uso da palavra devida.
A boca fala do que está cheio o coração. A boca expressa os sentimentos. A ideia é uma força criadora e nossas palavras aderem a ela elaborando formas e coisas.
De maneira simbólica, podemos comparar a palavra ao ferro gusa. Após escorrer do forno da nossa mente se solidifica nos trilhos, bons ou maus, sobre os quais o comboio da nossa existência seguirá.
*   *   *
Habituemo-nos a falar o bem. Não incorporemos ao próprio vocabulário expressões de cunho malicioso ou grotesco.
Vigiemos o pensamento. Habituemo-nos à boa leitura.
Alimentemos a mente e o coração com o que é belo e bom.
A palavra tem vida. Vitalizemos o bem.

Redação do Momento Espírita,