quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

ONDE ESTÁ A FELICIDADE

Está dentro da pessoa que a sente. O mundo é igual para todos, cada um faz sua vida de acordo com seus pensamentos, seus sentimentos, sua índole, seu caráter, suas atitudes. O que vai acontecendo conosco durante uma encarnação, desde a constituição de nossa infância, é decorrente de nossas encarnações passadas, de acordo com o nosso merecimento. O que se apresenta para nós a todo instante é fruto do que plantamos. Quem planta espinhos, colhe espinhos; quem planta flores, colhe flores. Podemos mudar nosso destino para melhor. Quando? Agora! Como? Com uma atitude positiva, com retidão, com amor, com firmeza.

A felicidade é possível desenvolvendo-se a aceitação, olhando para os lados, percebendo pessoas com uma vida pior do que a nossa, saindo do egocentrismo sofredor. O ser humano freqüentemente está se queixando de alguma coisa, sempre tem algo faltando... E o que tem não valoriza. A finalidade da encarnação é a busca da evolução espiritual e aí está o sentido da vida. Isso tem de ser realizado pela "casca" e esta é a missão de cada um de nós. Sem a crença na Reencarnação, que são as vindas sucessivas do Espírito para a Terra em busca da sua purificação, a vida não tem sentido e o fato de não se acreditar nela é uma das causas das desigualdades sociais, do racismo, do materialismo, da futilidade, da depressão, dos suicídios e de tantos outros males que afligem os seres humanos, quando eles vivem apenas para essa vida material e para si, não para o seu Espírito e para a eternidade.

Se uma pessoa branca, racista, soubesse que não é branca, e sim que está numa “casca” branca, não desgostaria de pessoas de “casca” negra, pois eles não são negros, estão negros. Eu mesmo já me vi negro em uma encarnação passada; dessa vez, estou branco. E na minha próxima encarnação, virarei homem ou mulher? Branco ou negro? Brasileiro ou de uma outra nacionalidade? Essas são algumas das ilusões da vida encarnada e devemos estar atentos a elas.

Essa nova Psicologia que chamamos de Psicoterapia Reencarnacionista é a Psicologia da evolução espiritual, através do tempo. É a Terapia da Reforma Íntima, a Terapia do aproveitamento de uma encarnação.

E o mais importante no aproveitamento de uma encarnação é buscarmos, dentro de nós mesmos, uma convicção pessoal a respeito da Reencarnação e é fundamental que cada um encontre a sua própria verdade interna; não por livros ou opiniões, não pelo que está escrito ou lhe dizem, mas sim a partir de suas próprias vivências e experiências. Aí sim pode seguir o caminho que julgar mais adequado para si, porque tem a certeza da experiência própria, da vivência pessoal. A opinião sobre um assunto sem essa participação interna pode ser cega, não consolidada na experiência própria, baseada apenas no que vem de fora, sem uma sólida base interna e isso gera o fanatismo, que é a maneira corriqueira pela qual a insegurança se manifesta.

Na verdade, o grau de evolução espiritual de cada pessoa depende mais do seu caráter do que de sua crença religiosa, mais de sua prática do que da teoria. O que se chama de fé pode ter pouco valor se apenas se basear no que nos dizem ou sedimentar-se em dogmas estabelecidos há muito tempo e que, então, não estão predispostos a mudanças e questionamentos. A verdadeira fé vem da vivência pessoal no sentido do conhecimento.

A Psicoterapia Reencarnacionista quer ajudar todos nós a proporcionarmos ao nosso Espírito um real aproveitamento dessa encarnação, pois costumamos repetir o mesmo erro, encarnação após encarnação, visto que voltamos com as mesmas características do nosso Espírito expressas na personalidade - o que chamo Personalidade Congênita - trazendo a mesma maneira de sentir e reagir aos fatos da vida terrena. Teremos, então, a tendência de repetir os mesmos raciocínios e as mesmas ações equivocadas.

Algumas das chaves para o aproveitamento de uma encarnação são a Personalidade Congênita e a clareza a respeito de que somos um Espírito e não a "casca" que serve apenas para torná-lo visível. O Espírito vem para a Terra para purificar-se, concretizar sua evolução e necessita de uma "casca" para fazer-se visível; mas aí, passa a acreditar que é a "casca" e, freqüentemente, pouco aproveita essa oportunidade.


Viemos para evoluir espiritualmente; encarnamos para que nossas inferioridades venham à tona e possam ser melhoradas ou eliminadas, o que não ocorre quando estamos no Astral, por falta das dificuldades, dos "gatilhos" que as façam emergir. Os fatos da vida terrena são os fatos, nós reencarnamos para passar por fatos e o importante é o que aflora de inferior de dentro de nós quando vivenciamos esses fatos; aí está a finalidade da encarnação!

Muitas pessoas ficam presas por mágoas, por raiva, aos eventos negativos de sua vida, não percebendo que eles são potencialmente positivos para a sua evolução espiritual. Esquecem de ver os seus defeitos, acreditam que eles brotaram dos fatos e deixam, assim, de evoluir mais. E queixam-se do pai, da mãe, dos irmãos, esquecendo dos laços cármicos que os unem, dos resgates. E queixam-se do marido, da esposa, dos filhos, sem saber o que foram em vidas passadas, por que se reencontraram...

Aqui é o Astral Inferior, um lugar onde estamos como numa prova de obstáculos e a cada momento surge uma dificuldade. O objetivo da prova é vencer. E Deus não dá um fardo maior do que podemos carregar. Algumas pessoas têm a estirpe do vencedor e cada obstáculo, cada barreira, é uma motivação para lutar, para vencer, para crescer; esses evoluem rapidamente.

Algumas pessoas levam muito tempo em cada barreira, vacilando, fraquejando, parece que vai... mas não vai, sofrem, queixam-se demasiadamente, perdem tempo com pena de si mesmos; enfim, terminam por vencer, mas levaram um tempo exagerado nisso. De repente, termina a encarnação, ficando o restante da pista de obstáculos para a próxima...
Parece que algumas pessoas nasceram para perder... Qualquer obstáculo lhes parece intransponível, qualquer barreira é grande demais para eles, em tudo vêem dificuldades e aí a sua evolução espiritual é lenta. Encarnação após encarnação, lá vão eles, deprimindo-se, sofrendo, bebendo, fumando, se autodestruindo, usando drogas, pensando em suicídio...

Vamos aproveitar a encarnação! Vamos crescer, nos libertar, nos desenvolver, evoluir nosso Espírito, ampliar nossa capacidade de amar, de ser gentil, caridoso, honesto, íntegro, sincero, simples, despojado, coerente.

A Psicologia e a Psiquiatria a de se libertarem de antigos dogmas religiosos que impedem que lidem com a reencarnação e a ação dos Espíritos sobre nós e para ajudar as pessoas a entenderem para o que reencarnaram, como estão indo nessa encarnação; fazendo uma avaliação dessa passagem aqui na Terra e não apenas quando chegarem lá em cima para serem mais um a dizer:
“Ah! Se eu soubesse!” e “Ah! Se eu lembrasse!”

E ouvirem:
“Não te preocupe, meu (minha) irmão (irmã), tu terás uma nova oportunidade”...

por Mauro Kwitko

NÃO SE RENDA A TENTAÇÃO

Entre aquilo que você quer e aquilo que você pode, fique com aquilo
que você deve fazer.

Não se aflija diante dos obstáculos.
Existem problemas que pedem tempo a fim de serem eficientemente
resolvidos, de modo a não ocasionarem problemas maiores.

Não se precipite em suas decisões.
Se você não sabe que rumo tomar é sinal que todas as suas
possibilidades de seguir adiante necessitam ser revistas.

Não critique ninguém.
Todas as pessoas, qual acontece a você, trazem Deus dentro de si.

Não te entregue ao desalento.
O seu desânimo, no que pesem as justificativas que você tenha para
ele, não o auxiliar? em absolutamente nada.

Não guarde ressentimento no coração.
A mágoa que você nutra a respeito de alguém será sempre o melhor
processo de lembrar quem você deseja esquecer.

Não pare de trabalhar.
No serviço do bem aos semelhantes você encontrará, com o sábio
concurso do tempo, a solução natural para todas as questões que o
perturbam.

Não reclame da cruz que carrega.
Sem ela, é provável que você não tivesse no que se apoiar para,
embora a passos lentos, avançar com segurança.

livro:"Irmãos do Caminho"
- Carlos A. Baccelli

BRIGA DE ENERGIA

"Um dedinho de prosa"

Por que vc espera tanto dos outros?
Por que dá tanta importância pra o que eles dizem?
Não ligue. As pessoas fecham a cara hoje e, amanhã abrem.

Toda vez que vc recebe uma ofensa, o ofensor se sente vitorioso.
Toda vez que vc rejeita uma ofensa a energia volta para a pessoa que a ofendeu. Ela sofre o impacto da própria energia, se arrepende do que fez e então muda.

A unica maneira de se defender nesse mundo é NÃO aceitar nennhum desaforo. A pessoa fez desaforo? Não estou nem ligando.
Me fez mal? Pode fazer.
Me quis mal? Pode querer.

Assim, a gente vai deixando todo o mal lá fora, não aceita nada e não entra nada.

O que acontece?

A energia volta pra pessoa. E, daí a pouco, ela vai se sentir culpada. Então, se arrepende do que fez e vai procurar um jeito de pedir desculpas.

Mas se a pessoa é rude e indelicada e agente se magoa com aquilo, guarda aquela energia, ela se sente vitoriosa. Na verdade, ela não está querendo ofender, mas exercer seu poder de se sentir superior. Olha pra vc como inferior a ela, pq vc se põe de inferior.

E pq vc se sente inferior??

Pq vc é uma lata de lixo que pega toda porcaria que os outros mandam.
Leva a sério tudo o que é desaforo, tudo quanto é besteira.

Mas se vc não pega, dá de ombros e diz:
-É a pessoa que está criando essa energia ruim de antipatia e não vou pegar. Vai ter que engolir o que ela mesma está criando.

Aí minha filha, tudo muda. Estou ensinando como se defender da briga de energia, do jogo do poder. Se vc quer ganhar, tem que ser mais forte que o outro.

Senão vc vai perder...

Calunga

PROCURA-SE UM AMIGO

Não precisa ser homem, basta ser humano, basta ter sentimentos, basta ter coração.
Precisa saber falar e calar, sobretudo saber ouvir.
Tem que gostar de poesia, de madrugada, de pássaro, de sol, da lua, do canto, dos ventos e das canções da brisa.
Deve ter amor, um grande amor por alguém, ou então sentir falta de não ter esse amor...
Deve amar o próximo e respeitar a dor que os passantes levam consigo.
Deve guardar segredo sem se sacrificar.

Não é preciso que seja de primeira mão, nem é imprescindível que seja de segunda mão.
Pode já ter sido enganado, pois todos os amigos são enganados.
Não é preciso que seja puro, nem que seja todo impuro, mas não deve ser vulgar.
Deve ter um ideal e medo de perdê-lo e, no caso de assim não ser, deve sentir o grande vácuo que isso deixa.
Tem que ter ressonâncias humanas, seu principal objetivo deve ser o de amigo.
Deve sentir pena das pessoa tristes e compreender o imenso vazio dos solitários.
Deve gostar de crianças e lastimar as que não puderam nascer.

Procura-se um amigo para gostar dos mesmos gostos, que se comova, quando chamado de amigo.
Que saiba conversar de coisas simples, de orvalhos, de grandes chuvas e das recordações de infância. Precisa-se de um amigo para não se enlouquecer, para contar o que se viu de belo e triste durante o dia, dos anseios e das realizações, dos sonhos e da realidade. Deve gostar de ruas desertas, de poças de água e de caminhos molhados, de beira de estrada, de mato depois da chuva, de se deitar no capim.

Precisa-se de um amigo que diga que vale a pena viver, não porque a vida é bela, mas porque já se tem um amigo. Precisa-se de um amigo para se parar de chorar. Para não se viver debruçado no passado em busca de memórias perdidas. Que nos bata nos ombros sorrindo ou chorando, mas que nos chame de amigo, para ter-se a consciência de que ainda se vive.

Acredite no amanhecer...

Vinicius de Moraes

AS FACES DO MEDO

Segundo o dicionário Aurélio, medo é um sentimento de viva inquietação
ante a noção de perigo real ou imaginário, de ameaça.
Mas tudo começa bem antes do nascimento.
Vem como escolha no pacote do projeto reencarnatório.
Escolhemos quais os medos enfrentaremos ao atravessar a vida atual.

PRIMEIRO:
O medo da INCOMPETÊNCIA. É aquela pessoa que trabalha muito, de uma forma abnegada e permanece, modestamente, no segundo plano.
Ela nega as próprias necessidades e dá muita importância às dos outros.
É agradável e não cria problemas.
Sempre admite que os outros são melhores e foge das situações em que se espera algo dela.

Quando solicitada, comporta-se com humildade, numa atitude de submissão enraizada no medo.
A modéstia se manifesta como perfeccionismo ou auto-humilhação.
No fundo ela tende a negar sua força, seus talentos, sua capacidade de amar, mas também negará a sua raiva, o seu ódio por todos aqueles que são melhores, mais bonitos ou mais inteligentes do que ela.
Este medo decorre das experiências em infância e juventude, no auge de sua afirmação pessoal, onde teve que enfrentar a rejeição dos pais e professores, deixando-a confusa entre a sua afirmação pessoal e a aprovação dos outros.

SEGUNDO:
O segundo medo é o da VIVACIDADE ou de perder o controle do que parece importante, necessário e imprescindível à vida.
Como conseqüência, ela tenta destruir a realidade, eliminá-la ou apagá-la.

Tenta não deixar a própria alegria de viver transbordar, por ser ameaçador demais.
Foi, possivelmente, uma criança ensinada pelos pais a não esperar nada da vida e que precisa se preparar para os infortúnios que virão.

Essa pessoa poderá virar-se contra o prazer vivido em seu próprio corpo tornando-o doente.
Ela se auto-sabota. Medicamentos, drogas, álcool, são alguns dos métodos para impedir a vida fluir.
Mas pode também virar esse boicote para fora, tornando-se um desmancha-prazeres, pessimista, intrigante, etc.

TERCEIRO:
O terceiro medo é o da INUTILIDADE.
Este medo torna a pessoa um verdadeiro mártir.
Foi, provavelmente, uma criança rejeitada e abandonada.

Não foi suficientemente amada e por isso carrega a sensação de não ser digna de amor.
Atribui a si mesma a culpa de todos os acontecimentos ruins.

Ela chantageia a todos à sua volta e busca a sua satisfação pessoal no fato de não se defender.
Busca através do martírio, gratidão, atenção, admiração e amor.



QUARTO:
O quarto é o medo da INCONSTÂNCIA.
Traduzindo, é o medo da mudança.
O que não se conhece muitas vezes passa a ser assustador.
Quando a mudança torna-se inevitável, a pessoa parte para obstinação.

Depois de tomar uma decisão há tempo necessária, o obstinado sente-se mais animado.
E ele sofre porque parte da idéia que ele pode, sozinho, modelar a sua vida.

Fica preso entre o desejo pelo velho e o anseio pelo novo.
Na infância não deve ter podido demonstrar uma teimosia saudável.
Isso impediu o desenvolvimento de sua vontade e, na fase adulta, insiste obstinadamente em fazer as coisas que quer.

Muitas crianças são deixadas repentinamente com outras pessoas, o que faz com esse adulto reaja mal às mudanças bruscas e às situações as quais não consegue controlar.
Isso pode fazê-lo cair numa depressão.

QUINTO:
O quinto medo é o da CARÊNCIA.
Traz como conseqüência a ansiedade.
É ela que faz com que a pessoa use toda a sua energia para obter o que presumidamente lhe falta conquistar.

Muitas vezes, uma criança não é alimentada devidamente o que pode levá-la a comer demais e armazenar mais do que pode digerir.

Mas somente irá se liberar da ansiedade quando perceber do que sente falta e do que tem medo de não ter.

SEXTO:
O sexto medo é o de SOFRER ou de ser FERIDO.
E é aí que o orgulho aparece.
A pessoa acredita que só pode conquistar o amor ao se apresentar para o próximo como alguém que sabe mais, que pode mais e que tem acesso aos segredos que estão ocultos aos demais.

Um desses segredos é ele próprio.
A pessoa orgulhosa é, na verdade, vulnerável, sensível, e tão facilmente ofendida em sua auto-estima que acredita que só poderá sobreviver se erguer um muro de proteção da proximidade dos outros.

Foi uma criança desvalorizada e humilhada em seus esforços de agradar e ser aceita.
Acha insuportável quando o seu valor é posto em discussão.
Vive menosprezando a todos como forma de proteger o seu ego.

Esse orgulho pode se apresentar de duas formas: uma extremamente arrogante e crítica e a outra silenciosa com timidez e inibição, como se protegesse a sua própria grandeza do assédio dos demais.

SÉTIMO:
O sétimo é o da NEGLIGÊNCIA.
Sua face se mostra pela impaciência.
Ele sofre por não conseguir parar.
Não se alegra com o que já obteve.

É a criança que, possivelmente, teve dificuldades ao nascer e nos primeiros anos de vida, podendo ter tido risco de morte.
É o medo da morte prematura fazendo com que o adulto esteja sempre com uma inquietação existencial.

CONCLUINDO:
Nossos medos precisam ser reconhecidos como uma planilha de tarefas a cumprir.
Cada um deles cumpre o seu objetivo para desenvolver o nosso projeto de reencarne.

Como esse projeto não é submetido à apreciação de ninguém, portanto, é de nossa responsabilidade.

Vamos integrar esses medos e viver com mais espontaneidade.
Olhemos no espelho e façamos a pergunta:

“Do que tenho medo e por quê?”

autor desconhecido
fonte:internet

domingo, 8 de janeiro de 2012

CHEGA DE AUTO PIEDADE

Nossos olhos são seletivos, nós "focalizamos" o que queremos ver e deixamos de ver o restante.
Escolha focalizar o lado melhor, mais bonito, mais vibrante das coisas, assim como um girassol escolhe sempre estar virado para o sol!

Você já reparou como é fácil ficar desanimado?

"Estou desanimado porque está chovendo, porque tenho uma conta para pagar, porque não tenho exatamente o dinheiro ou aparência que eu gostaria de ter, porque ainda não fui valorizado, porque ainda não encontrei o amor da minha vida, porque a pessoa que quero não me quer,porque... porque..."
É claro que tem hora que a gente não está bem. Mas a nossa atitude deveria ser a de uma antena que tenta, ao máximo possível, pegar o lado bom da vida.

Na natureza, nós temos uma antena que é assim:
-O girassol.

O girassol se volta para onde o sol estiver. Mesmo que o sol esteja escondido atrás de uma nuvem. Nós temos de ser assim, aprender a realçar o que de bom recebemos.

Aprender a ampliar pequenos gestos positivos e transformá-los em grandes acontecimentos.

Precisamos treinar para sermos girassol, que busca o sol, a vitalidade, a força, a beleza.

Por que só nos preparamos para as viagens, e não para a vida que é uma viagem?

Apreciar o amor profundo que alguém em um determinado momento dirige a você.
Apreciar um sorriso luminoso de alegria de alguém que você gosta.
Apreciar uma palavra amiga, que vem soar reconfortante, reanimadora.
Apreciar a festividade, a alegria, a risada.

E quando estivéssemos voltando a ficar mal humorados, tristonhos, desanimados, revoltados, que pudéssemos nos lembrar de novo de sermos girassóis.

Selecione o melhor deste mundo, valorize tudo o que de bonito e bom que haja nele e retenha isto dentro de você.

É este o segredo de quem consegue manter um alto grau de vitalidade interna.

autor desconhecido